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Busca sobre Lins do Rego
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Artigos
O Partido Comunista, a cultura e os intelectuais nos anos 1940 e 1950
O papel central desempenhado pelos comunistas na luta contra o nazifascismo atraiu a simpatia de parcelas significativas da intelectualidade brasileira. Ao final da Segunda Guerra Mundial, o prestígio da URSS e de Luiz Carlos Prestes, denominado Cavaleiro da Esperança, estava no seu auge. Na verdade, desde meados da década de 1930 artistas e intelectuais haviam começado a ingressar às fileiras do Partido Comunista do Brasil. Por Augusto C. Buonicore Publicado em 28.11.2018 -
Prosa@Poesia
Poeta Thiago de Mello prepara “Os Outros Comigo”, livro de memórias
O repórter Claudio Leal, do caderno Ilustrada, da Folha de S. Paulo, antecipa excertos do que promete ser uma biografia das companhias que o poeta amazonense conquistou com sua poesia durante a vida, aquelas “gloriosas” de nome, e aquelas marcantes “lindas pessoas” de sua vida. Por Cezar Xavier Publicado em 24.07.2018 -
Resenhas
Introdução de Gilberto Freyre à autobiografia de Joaquim Nabuco “Minha formação”
Nesta introdução, Gilberto Freyre faz um minucioso e rico retrato da obra de Joaquim Nabuco, publicada em 1900 e considerada um dos documentos mais belos e instigantes sobre a formação desse destacado abolicionista. ''A escravidão permanecerá por muito tempo como a característica nacional do Brasil'', escreveu Nabuco numa passagem central, e desde então muito citada, de "Minha formação". Publicado em 30.05.2017 -
Especiais
ARTIGO: Ari Barroso e os acordes da paixão
Aquarela do Brasil, a música-hino de Ari Barroso, não menciona o futebol, pois quando foi composta, em 1939, a Seleção canarinho ainda estava longe de bailar o futebol-arte que passou a deslumbrar o mundo a partir de 1958. Por Aldo Rebelo Publicado em 12.02.2014 -
Especiais
ARTIGO: O futebol como arte de uma nação
Com o futebol-arte, o Brasil passou a ter aquela identidade nacional descrita por Eric Hobsbawm, que faz com que uma comunidade imaginária pareça mais real na forma de um time de onze pessoas com nome. O indivíduo, mesmo aquele que apenas torce, torna-se o próprio símbolo de sua nação. Publicado na revista Princípios Por Osvaldo Bertolino Publicado em 12.02.2014 -
Artigos
Ari Barroso e os acordes da paixão
Aquarela do Brasil, a música-hino de Ari Barroso, não menciona o futebol, pois quando foi composta, em 1939, a Seleção canarinho ainda estava longe de bailar o futebol-arte que passou a deslumbrar o mundo a partir de 1958. Por Aldo Rebelo Publicado em 11.02.2014 -
Especiais
O futebol como arte de uma nação
Com o futebol-arte, o Brasil passou a ter aquela identidade nacional descrita por Eric Hobsbawm, que faz com que uma comunidade imaginária pareça mais real na forma de um time de onze pessoas com nome. O indivíduo, mesmo aquele que apenas torce, torna-se o próprio símbolo de sua nação. Publicado na revista Princípios Por Osvaldo Bertolino Publicado em 28.01.2014 -
Especiais
ARTIGO: Graciliano Ramos e o Partido Comunista
Liberais e revisionistas procuram apresentar o intelectual como um elemento "independente", indisciplinado e neutro. Graciliano Ramos mostrou, com sua vida e com suas obras, a falsidade desta idéia. Homem de Partido, e exatamente por isto, destacou-se como um dos intelectuais de maior prestígio em nosso país. Por Clóvis Moura Publicado em 14.01.2014 -
Resenhas
Lampião de palavras: Graciliano Ramos
Na hemeroteca digital da Biblioteca Nacional, encontrei "Dois Irmãos", artigo de Graciliano Ramos inédito em livro. Saiu em "Diretrizes" em setembro de 1938, um mês e alguns dias depois de terem sido decapitados Lampião, Maria Bonita e cangaceiros do seu bando. Integra uma série de crônicas em que o escritor reflete sobre problemas do Nordeste, do Brasil e da civilização a partir da questão do cangaço: "Lampião", "Virgulino", "Cabeças", "O Fator Econômico no Cangaço", "Dois Cangaços", "Antônio Silvino", "Corisco" e "Desordens". Por Ieda Lebensztayn Publicado em 20.05.2013 -
Notícias
Autor de ‘A Privataria Tucana’ vai disputar Academia Brasileira de Letras com FHC
Campanha que defende o nome de Amaury Ribeiro Jr. foi lançada nesta segunda (8) por um grupo de jornalistas, intelectuais e professores universitários. Objetivo é disputar cadeira de número 36, que está vaga desde que o jornalista e escritor paulista João de Scantimburgo morreu, em 22 de março passado. Por Redação Publicado em 10.04.2013 -
Artigos
Portinari para todos
Neste 21 de fevereiro de 2013 o Projeto Portinari lança um novo Portal, com todas as obras do pintor Candido Portinari. Com interface inovadora e conteúdo totalmente acessível ao público, a ideia é dar ao povo brasileiro o acesso ao imenso acervo de obras do pintor, assim como a documentos, cartas, gravações e fotografias. Por Mazé Leite Publicado em 20.02.2013 -
Artigos
Artistas da pena e da bola
O alagoano Graciliano Ramos, autor de obra caudalosa, era um homem áspero como seu sertão. Neste mês em que se estendem as comemorações dos 120 anos de seu nascimento, uma de suas polêmicas merece ser lembrada: “O futebol não pega, tenham a certeza”, escreveu em 1921 num jornal de Palmeiras dos Índios, sob o pseudônimo de J. Calisto, já antecipando o talento do escritor que iria desabrochar em 1933 com o romance Caetés. Por Aldo Rebelo Publicado em 05.11.2012 -
Artigos
O futebol e o “homem brasileiro”
O nosso estilo nacional e suas representações sobre o povo, que Nelson Rodrigues chamou de “homem brasileiro”, no campo do futebol ainda são pouco estudados pelo chamado pensamento social. Eles revelariam muito do que somos como nação — à boa moda brasileira, no dizer de José Lins do Rego. O centenário do futebol brasileiro, portanto, é digno de festa nacional. Por Osvaldo Bertolino Publicado em 25.06.2012 -
Artigos
O Partido Comunista, a cultura e os intelectuais nos anos 1940 e 1950
Nosso partido surge na vida de nossa Pátria como a expressão das forças mais jovens da liberdade e da cultura e para as quais dirigem-se a ciência, a literatura e a arte de vanguarda, no constante combate que trava para o progresso e o aperfeiçoamento da civilização" Pedro Pomar in Partido Comunista e a liberdade de criação, 1946. Por Augusto Buonicore* Publicado em 02.04.2012 -
Artigos
A democracia do futebol
A onipresença do futebol, não apenas no Brasil, mas no mundo inteiro, dá o que pensar, mas poucos se demoram a refletir sobre o assunto. Os escritores brasileiros não parecem apreciar o tema. E às vezes nem o futebol, ainda que não cheguem ao destempero de Graciliano Ramos, que profetizou, em 1921, vida efêmera para o esporte bretão que aqui chegara em fins do século anterior. Acompanharam esse desapreço Lima Barreto e Oswald de Andrade, mas José Lins do Rego e Nelson Rodrigues ficaram no outro extremo, o da paixão compreensivelmente exagerada de torcedores. Por Deonísio da Silva Publicado em 31.01.2012 -
Notícias
O centenário de Jorge Amado, o contador de histórias
Houve um tempo em que os escritores brasileiros de ficção costumavam despertar paixão entre os leitores. Jorge Amado era um deles, possivelmente o que mais paixão provocava no grande público, num grupo que incluía Guimarães Rosa, Graciliano Ramos, José Lins do Rego, Érico Veríssimo, entre outros. Esse tempo acabou. Hoje, a relação dos brasileiros com seus autores contemporâneos é de outra ordem. Por Rachel Bertol Publicado em 06.01.2012 -
Artigos
Comissão da Verdade e Fina Estampa
"Amigos presos, amigos sumindo assim" Publicado em 28.09.2011 -
Notícias
A homenagem do Senado a Rachel de Queiroz
José Sarney, Inácio Arruda e Marco Maciel foram alguns dos senadores que expressaram admiração pela escritora Publicado em 18.11.2010 -
Artigos
O futebol e o “homem brasileiro”
O nosso estilo nacional e suas representações sobre o povo, que Nelson Rodrigues chamou de “homem brasileiro”, no campo do futebol ainda são pouco estudados pelo chamado pensamento social. Eles revelariam muito do que somos como nação — à boa moda brasileira, no dizer de José Lins do Rego. O centenário do futebol brasileiro, portanto, é digno de festa nacional — uma belíssima história de um século, construída pelo homem brasileiro que lutou pela Independência, pela Abolição, pela República, pela Revolução de 1930. Por Osvaldo Bertolino Publicado em 05.09.2010 -
Artigos
Televisão e futebol: O mosaico do poder econômico
A televisão brasileira nasceu nos anos 1950 pelas mãos da iniciativa privada e sob o domínio do pensamento liberal. Herdeira do rádio, ela incorporou o espetáculo das radionovelas, o ordenamento jurídico de tendência liberalizante e a omissão do poder público quanto à regulamentação dos seus limites. Incorporou também o jeito de transmitir futebol desenvolvido nos anos 1930, quando a palavra de ordem era promover a integração nacional associando o futebol à pátria. Foi nesse período que o futebol brasileiro ganhou projeção internacional e sofreu mudanças na sua estrutura com a profissionalização em 1933.A dicotomia entre público e privado transformou questões de interesse público em entretenimento, isentando emissoras, que são concessões públicas, de responsabilidades com a formação crítica e cultural da população. O limite surgiu com as primeiras experiências de TVs públicas por meio dos chamados canais educativos, criados a partir dos anos 1960, durante a ditadura militar. Por Alexandre Machado Rosa Publicado em 19.05.2010