Conheça o especial: O fim da era Vargas, desde 24 de agosto de 1954 No período em que Getúlio Vargas comandou e exerceu forte influência não apenas na política, mas nas bases estruturais da sociedade brasileira o país passou de
O Encontro de Aprofundamento Temático procura analisar a repressão e a resistência comunista durante o Estado Novo (1937-1945). Com a repercussão do aniversário de 60 anos da morte de Getúlio Vargas, aproveita-se a ocasião para promover o diálogo e
Numa pretensa “resenha” do 3º livro de Lira Neto, sobre Getúlio Vargas (Getúlio 1945-1954: da volta pela consagração popular ao suicídio), o diretor de redação da Folha de S. Paulo, Otavio Frias Filho retrata em inteireza e sem qualquer
Há sessenta anos, no dia 24 de agosto de 1954, o Presidente Getúlio Vargas suicidou-se no Palácio do Catete, então sede da Presidência da República, no Rio de Janeiro. A morte física veio somar-se a uma série de “mortes”
Em 24 de agosto de 1954, um tiro disparado contra o peito do presidente Getúlio Vargas tiraria sua vida e incendiaria o país. Vargas havia se suicidado. Sua CartaTestamento lançava sobre os adversários a culpa pelo lance fatídico e
Getúlio Vargas (o dos anos 30) industrializou um Brasil que praticamente só plantava café. Derrubado pelos militares a serviço da elite — nesta época já associada ao imperialismo norte-americano —, quando seu projeto unitário avançava a passos largos, foi
Carta Testamento lida por Paulo Cesar Pereio na abertura do documentário de Ana Carolina. O atentado na rua Toneleros contra o jornalista Carlos Lacerda e que ocasionou a morte do major Rubens Vaz, ocorrido em 5 de agosto, foi
Um estudo mais atencioso do conjunto das medidas adotadas neste período nos leva a afirmar que existiam graves limitações na análise do Partido Comunista do Brasil (PCB). O governo Vargas, por um lado, não poderia ser definido como subserviente
