Sonia, que atualmente mora em Salvador, destacou ao jornal que participou do projeto Conversas na Martim Lutero, no Instituto de Ética da Faculdades EST e inaugurou o memorial em homenagem ao irmão, na sede do PCdoB de São Leopoldo.

O foco da luta de Sonia, assim como os demais familiares dos desaparecidos do Araguaia não é apenas encontrar restos mortais. “É fazer com que esse período da história do Brasil não se perca”, disse ela ao Jornal VS.

Sônia destaca ainda que a Corte Interamericana de Direitos Humanos condenou o Estado Brasileiro por unanimidade e determinou a abertura total de arquivos, a localização dos restos mortais e um pedido de desculpas público que chegue a toda a população, mas a sentença ainda não foi cumprida.